Controvérsias - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Português na 1.ª pessoa Controvérsias Língua universal vs. língua mundial
Polémicas em torno de questões linguísticas.
O inglês, língua universal: sim ou não?
Duas posições divergentes

Discordante com a resposta "Língua universal, língua mundial, língua franca", da autoria de Inês Gama, o advogado e esperantólogo Miguel Faria de Bastos escreveu o texto "Não há língua universal alguma". Uma controvérsia continuada com a réplica "Qual o estatuto do inglês nos dias de hoje?" e com a tréplica  "Um mundo anglofonizado" .

Um mundo anglofonizado
Resultante do impasse no diálogo interétnico internacional

«Seja qual for o critério a usar para determinação duma língua veicular e legenda, uma conclusão sobressai, logo à partida: colocar o Inglês no fim da lista», considera o advogado e esperantista Miguel Faria de Bastos, na tréplica que assina na controvérsia O inglês, língua universal: sim ou não?

 

[Sobre esta controvérsia, O inglês, língua universal: sim ou não?, vide os textos anteriores: Não há língua universal alguma e Qual o estatuto do inglês nos dias de hoje?]

Qual o estatuto do inglês nos dias de hoje?
A situação atual da língua inglesa no mundo

«[S]e tivermos em consideração que, atualmente, o inglês é a língua mais usada pelos falantes do mundo inteiro, uma vez que conta com 1,75 milhões de falantes (cerca de ua em quatro pessoas no mundo), de um ponto de vista comunicativo, é lícito utilizar a expressões língua mundial e língua universal para designar a situação atual deste idioma» – escreve Inês Gama, consultora do Ciberdúvidas, num texto em que reflete sobre a situação atual da língua inglesa, a propósito do texto «Não há língua universal alguma» do advogado e esperantólogo Miguel Faria de Bastos.

 [Sobre esta controvérsia, O inglês, língua universal: sim ou não?, vide os textos: Não há língua universal alguma e Um mundo anglofonizado]

Não há língua universal alguma
Porque nenhuma está ou foi reconhecida pela ONU

«Não há línguas universais de Direito, porque nenhuma está ou foi reconhecida oficialmente como língua de todo o planeta», escreve neste texto o advogado e esperantólogo Miguel Faria de Bastos, em discordância com as considerações expressas na resposta intitulada "Língua universal, língua mundial, língua franca", com a data de 14 de abril de 2023.