Miguel Faria de Bastos - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Miguel Faria de Bastos
Miguel Faria de Bastos
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Miguel Faria de Bastos é advogad(Angola/Portugal), estudioso de Interlinguística (v.g., Esperanto e Esperantologia).

 
Textos publicados pelo autor
A língua portuguesa<br> no arco-íris do tesouro linguístico mundial
No contexto duma futura ordem linguística mundial

O papel do Português como língua oficial e como língua veicular, no cotejo com as mais faladas do mundo e numa comparação  prospetiva de posicionamento como língua veicular internacional – é a reflexão neste texto do advogado luso-angolano e estudioso de interlinguística Miguel Faria de Bastos.

O tratamento honorífico no foro jurídico
Uma praxe plurissecular

«O que deve, legalmente, marcar as relações entre advogados e juízes – lembra neste texto o causídico luso-angolano Miguel Faria de Bastos  é a ideia de heterarquia e, portanto, de respeito mútuo no relacionamento, dentro das regras processuais, funcionais e deontológicas pertinentes.»

Um mundo anglofonizado
Resultante do impasse no diálogo interétnico internacional

«Seja qual for o critério a usar para determinação duma língua veicular e legenda, uma conclusão sobressai, logo à partida: colocar o Inglês no fim da lista», considera o advogado e esperantista Miguel Faria de Bastos, na tréplica que assina na controvérsia O inglês, língua universal: sim ou não?

 

[Sobre esta controvérsia, O inglês, língua universal: sim ou não?, vide os textos anteriores: Não há língua universal alguma e Qual o estatuto do inglês nos dias de hoje?]

Não há língua universal alguma
Porque nenhuma está ou foi reconhecida pela ONU

«Não há línguas universais de Direito, porque nenhuma está ou foi reconhecida oficialmente como língua de todo o planeta», escreve neste texto o advogado e esperantólogo Miguel Faria de Bastos, em discordância com as considerações expressas na resposta intitulada "Língua universal, língua mundial, língua franca", com a data de 14 de abril de 2023.

 

 

Tese de doutoramento sobre o quicongo
Dissertação da investigadora belga Heidi Goes

Uma abordagem histórico-comparativa da variação fonológica e morfológica no complexo varietal da língua quiconga, com foco especial em Cabinda, tese de doutoramento da investigadora belga Heidi Goes , da Universidade de GentBantUGent, , debruça-se sobre a última macrovariante até agora por estudar cientificamente da variante transfronteiriça de Angola, Congo-QuinshasaCongo-BrazzaGabão.